Construída na década de 1930 pela então companhia Acesita, essa ponte com 800 m de extensão era caminho para o escoamento da produção de carvão. O curioso nome tem duas versões para sua explicação: a primeira é que a passagem foi queimada por índios que habitavam o local, já a segunda, diz que o fogo foi provocado intencionalmente por soldados que transportavam presos para Caratinga.
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