COTIDIANO SIGNIFICA TUDO AQUILO QUE É HABITUAL AO SER HUMANO, OU SEJA, ESTÁ PRESENTE NA VIVÊNCIA DO DIA-A-DIA. COTIDIANO É O CACHORRO ABANDONADO NA RUA, É UM PASSÁRO DEVORANDO UMA FRUTA FRESCA AINDA NO PÉ, OU UMA SIMPLES GOTA D'ÁGUA SOB UMA FOLHA VERDE.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Enfim chuva.
Após mais ou menos uns 30 dias sem chuva e sob forte calor. A chuva volta a dar o ar da graça, e com ela a beleza de uma tempestade de ráios. Imágens capturadas na noite do dia 23 de fevereiro. A previsão é de mais chuva para a semana que vem. Que seja bem vinda.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
TODO MUNDO QUER IR PARA O CÉU, MAS NINGUÉM QUER MORRER
Não dá para deixar de comentar a foto registrada na cidade onde trabalho (Santana do Paraíso) e ao mesmo tempo fazer uma brincadeira com o folclórico personagem Odorico Paraguaçu, do livro O bem amado, de Dias Gomes.
A obsessão do prefeito Odorico Paraguaçu, na pacata Sucupira, no litoral da Bahia, era inaugurar um cemitério em sua cidade com toda a pompa e circunstância, não importando o maior ou menor relevo do defunto. O que contava era a necessidade do defunto. A oposição, liderada pela delegada Donana Medrado, pelo jornalista Neco Pedreira e pelo doutor Juarez Leão, passa a acusá-lo de demagogia e oportunismo
Em Santana do Paraíso a situação é a contrária, sobram defuntos. São em média sete por mês. O atual cemitério está lotado, e com isso a administração municipal decidiu construir um novo. Após conseguir todas as licenças necessárias para a obra, estudos sobre impactos no lençol freático, mandaram ver. No entanto, a população do bairro mais próximo, o São José, não gostou muito de ter, digamos, uns vizinhos meios “frios”, e picharam o muro do futuro cemitério.
Polêmicas à parte, pelo menos já sabemos que o primeiro defunto será o “Aurélio”, que deve estar se revirando no túmulo diante da grafia feita pelo pichador “SEMITÉRIO NÃO RESPEITE RESPEITE NOSSA POPULAÇÃO”.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
BELEZA PERIGOSA
Não conheço a espécie, muito menos a origem, mas de acordo com o oráculo Roberto, encarregado na secretaria de obras, trata-se de um tipo de marimbondo do mato, e que, após a sua picada, uma febre de causar mal estar até em defunto, toma conta do corpo em menos de 10 minutos.
Como não sou bobo de tirar a dúvida, preferi usar o zoom da máquina para registrar o bicho a uma distância segura.
Independente de ser perigoso ou não, que a natureza caprichou na lataria do bicho, ninguém tem dúvida.
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